PORTO COVO

ahoy68
ahoy56
ahoy55
ahoy54
ahoy53
ahoy52
ahoy19
ahoy21
ahoy01
ahoy03
ahoy02
ahoy04
ahoy05
ahoy07
ahoy18
ahoy10
ahoy08
ahoy44
previous arrow
next arrow
ahoy68
ahoy56
ahoy55
ahoy54
ahoy53
ahoy52
ahoy19
ahoy21
ahoy01
ahoy03
ahoy02
ahoy04
ahoy05
ahoy07
ahoy18
ahoy10
ahoy08
ahoy44
previous arrow
next arrow

A freguesia de Porto Covo, nos meados do século XVIII, não era mais do que uma pequena e acolhedora povoação litoral, que lentamente se desenvolvia sobre a arriba, próximo de uma pequena enseada. Próximos de Porto Covo, na ilha do Pessegueiro, restam os dois fortes do Pessegueiro, únicos testemunhos do grandioso projecto que Filipe II de Espanha e I de Portugal havia concebido para ser um porto marítimo.

Ainda no séc. XVIII, o principal interesse de Porto Covo prendia-se com a utilização da calheta local e do ancoradouro do Pessegueiro, como portos de pesca e comércio. Mesmo este uso era limitado pelas condições climatéricas, porque quando o mar estava bravo era impossível entrar na barra de Porto Covo e, se estava mau tempo de Sudoeste, não era seguro o uso do abrigo do Pessegueiro. O local vai, no entanto, despertar a atenção de um grande capitalista, no último quartel de 700; era ele Jacinto Fernandes Bandeira, membro da alta burguesia comercial pombalina.

Em 13 de Junho de 1796, Jacinto Fernandes Bandeira obteve o direito de usar a denominação de senhor de Porto Covo. Em 15 de Agosto de 1805, foi feito barão de Porto Covo. Para concretizar o seu projecto de edificar uma povoação em Porto Covo, mandou fazer um plano constituído por dois desenhos, actualmente conservados no Arquivo Nacional da Torre do Tombo.

Efectivamente, a nova povoação não correspondeu ao projecto do arquitecto Henrique Guilherme de Oliveira. O casario implantou-se a uma centena de metros para o interior, tendo os moradores a intenção, certamente, de fugir às desvantagens de tão grande proximidade da orla marítima. Ao que se sabe, o arquitecto não teria visitado o local e baseou-se apenas na teórica natureza ribeirinha para a execução do projecto.

Enquanto viveu, Jacinto Fernandes Bandeira empenhou-se no incremento da povoação. Faleceu em 30 de Maio de 1806, solteiro e deixou a sua enorme fortuna aos sobrinhos. Porto Covo nunca chegou também a desempenhar o almejado papel de porto do Alentejo. O litoral onde se localizava era muito pouco povoado. Teve um papel secundário como porto comercial. A pesca foi a actividade mais importante da população de Porto Covo, ostentando algum arcaísmo, visível no recurso a jangadas de cana, que se manteve quase até à actualidade. O desenvolvimento da povoação só registou uma aceleração com a criação do complexo industrial de Sines. Porto Covo tornou-se freguesia do concelho de Sines apenas em 1984.

NOTÍCIAS

O FMM Sines – Festival Músicas do Mundo

Localização

Nº Alojamento:
3227 / AL
Morada:
Ahoy Porto Covo Hostel, Rua do Mar, nº9
Código Postal:
7520-437 Porto Covo, Setúbal, Portugal
Telfone:
269 959 014 / 961 370 095 (Chamada para a rede fixa nacional)
Email:
ahoyportocovohostel@gmail.com

© 2019 Hostel Ahoy. Todos os direitos reservados

devolpment/design: w4msolutions